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domingo, 29 de junho de 2014

TOMOSHI & GOJA

Primeiro capítulo 

                          Amor bandido na cidade da prata 

             Corro desenfreado sem destino cometi um delito grave mai foi por amor, não me condene irei lhe contar um pouco sobre mim. Meu nome é Tomoshi vivo em uma cidade minúscula e que passa maus bocados com o nosso príncipe que outrora se apaixonou pela camponesa, a Sua Alteza Príncipe Tukure Conde Taru e membro da cavaleria da Rosa do Pessegueiro divina sendo essa umas das mais famosas daqui, se apaixonou por um camponesa foi um amor avassalador capaz de traspor barreiras de hierarquia e condição aquisitiva, pelo menos foi o que eles pensaram nosso rei conhecido por  ser uns dos piores seres que já pisou na faca da Terra e fez ele escolher entre a camponesa e o país, ora! Ele foi criado para liderar casou-se com sua pátria, só que o destino iria lhe transferir uns dos mais baixos golpes o rei pagou para que o povoado matasse a mulher todos foram a casa dela e romperam o doce laço da vida. 
Que o céus ouviram o grito ecoando em suas tênues abóbodas:
- Céus lhe entrego essa rosa, mas peço minha amada de volta. 
O céu não aceitou e ele plantou aquela rosa que jazia em sua mão perto da roseiral e todo aniversário do "namoro" deles ele regava com suas lágrimas a roseira. Os anos vieram e com sua foice de prata ceifou a vida do velho tirano, e quem assumiu como novo líder foi o novo Rei Tukure II que pegou extremo ódio pelo meu povoado, no dia da coroação do novo rei o vale foi inundado por um silêncio doloroso,pois a situação que já estava difícil tornaria-se insuportável. Dito e feito. 
   A situação como outrora disse estava ruim meu vilarejo estava morrendo de fome eu via pais e mães morrendo guarnecidos de sua fé em dias melhores, meu coração já dilacerado buscou nos mais profundos e insondáveis abismos e encontrou um novo samurai. 
Perante uma mulher que jazia e rezava pelo seu filho morto por doenças mais da alma do que pela saúde disse, olhando tão profundamente em seus olhos que consegui ver através de suas lágrimas o medo de não ver seu filho e não tê-lo ao seu lado, disse então:
  - Não tema, teu sofrimento não é nada comparado ao meu que busco sanar a injustiça que emana da realeza e corroí nossos ossos, nenhuma mãe será obrigada a enterrar seu filho em tais condições. 
Então muni-me-ei de força e fui até a cidade ao lado era onde os velhos ricos iam para gastar seu dinheiro com meretrizes em seus lupanares, roubava dos ricos para dar aos pobres adotava atos ignóbiles (ruins) para salvar vidas será correto ? Na mesa os ricos possuem pães e geleia enquanto nós possuímos bolsas sujas de terra com matos secos queimados pelo Sol que só comemos para continuar prolongando esse martírio. 
Comecei em pouco tempo a chamar a atenção do rei, de maneira negativa é claro! Ele mandava todos os tipos de bandidos para me matar mas nunca obteve êxito. Até que um dia chegou um estrangeiro que prometeu me matar seu nome é Goja, ele é alto magro mas forte tinha somente poucos pêlos  em seu peito nú que hora e outra balançavam com o sopro do vento, senti algo estranho por ele foi como se o tempo parasse e eu não sentisse nada só uma sensação de entorpecimento, mas naquela hora eu não sabia da missão que foi incumbida a ele e nem ele mesmo me conhecia nos encontramos e nos esbarramos na feira na cidade dos ricos, onde tecemos uma longa e prazerosa conversa ai eu senti algo novo nós, despedimos um do outro não de forma de amigo ou conhecido mas como almas gêmeas, mas mal sabia eu o que o destino me esperava.

   
 Segundo capítulo 

Os dados do destino rolam em minha cidade


[Em breve]

  • Feita por Mago Shikoba
Arigato /o/

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