Capítulo 2 - (In)Sensato
Não sei exatamente o que ele está esperando me trazendo à este bar, apesar de a ideia ter sido toda minha, maldição.
Tudo começou aquele dia no metrô quando o urso ameaçador (como Yekun chama o Sieg) me chamou pra tomar um café, eu lhe disse que estava atrasado e não havia nenhum motivo que me fizesse sair de meu caminho para tomar um café com um completo desconhecido.
"Mas é exatamente por isso que quero que saia comigo, desejo te conhecer melhor." Ele, o urso, tinha uma maneira de falar que não deixava nenhum rastro de dúvida e sua voz tinha um tom proibido. Resumindo, eu lhe disse que estaria livre durante a noite e agora estou aqui neste bar esperando-lhe, conste aqui que ele está atrasado alguns minutos.
"Desculpe-me, fiquei preso no trabalho, aqueles imprestáveis não sabem fazer nada sem mim." Sieg se materializou atrás de mim e disse essas palavras ao meu ouvido. "Ah, tudo bem, pedi uma vodca pra mim, espero que não se importe. Você não deveria falar assim de seus colegas de trabalho." Sieg, sentado na minha frente, às longas pernas quase não cabendo embaixo da mesa. "Não são meus colegas de trabalho, são meus funcionários e eu não via a hora de te ver." Óbvio que ele fez uma carinha de cachorro pidão depois disto, meu coração não deveria ter batido mais forte, mas bateu. "Entendo, Sr. Sieg, então... seus funcionários? Não me diga que um cara que tem vários funcionários anda por aí de metrô? Hahaha" Ele apenas deu de ombros e o que foi aquela expressão sombria que ele fez nesse segundo? Ele é tão bom quanto eu em esconder seus sentimentos. Ah, Sieg.
Continua.
Nota do autor:
Tudo começou aquele dia no metrô quando o urso ameaçador (como Yekun chama o Sieg) me chamou pra tomar um café, eu lhe disse que estava atrasado e não havia nenhum motivo que me fizesse sair de meu caminho para tomar um café com um completo desconhecido.
"Mas é exatamente por isso que quero que saia comigo, desejo te conhecer melhor." Ele, o urso, tinha uma maneira de falar que não deixava nenhum rastro de dúvida e sua voz tinha um tom proibido. Resumindo, eu lhe disse que estaria livre durante a noite e agora estou aqui neste bar esperando-lhe, conste aqui que ele está atrasado alguns minutos.
"Desculpe-me, fiquei preso no trabalho, aqueles imprestáveis não sabem fazer nada sem mim." Sieg se materializou atrás de mim e disse essas palavras ao meu ouvido. "Ah, tudo bem, pedi uma vodca pra mim, espero que não se importe. Você não deveria falar assim de seus colegas de trabalho." Sieg, sentado na minha frente, às longas pernas quase não cabendo embaixo da mesa. "Não são meus colegas de trabalho, são meus funcionários e eu não via a hora de te ver." Óbvio que ele fez uma carinha de cachorro pidão depois disto, meu coração não deveria ter batido mais forte, mas bateu. "Entendo, Sr. Sieg, então... seus funcionários? Não me diga que um cara que tem vários funcionários anda por aí de metrô? Hahaha" Ele apenas deu de ombros e o que foi aquela expressão sombria que ele fez nesse segundo? Ele é tão bom quanto eu em esconder seus sentimentos. Ah, Sieg.
Continua.
Nota do autor:
Yekun tem 23 anos e Sieg 26, ambos nasceram em Novembro, apesar de ainda não saberem disso. Espero que eles tenham uma noite agrádavel.
- Feita por Kain Hell
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