Cap 3: Nada além de um beijo?
Fiquei em casa no dia
seguinte, não queria ir a escola e encontra-lo lá. Liguei para a escola
informando que eu estava gripado e que provavelmente também não iria amanhã.
Preparei chocolate quente e fiquei na sala vendo televisão. Diversas vezes
aquele beijo veio a minha mente, e diversas vezes eu fiquei me perguntado o por
que de ter fugido.
Fiquei a manhã
inteira vendo animês e lendo meus mangás o tempo passou bem rapido e a tarde
chegou logo. Foi quando alguém tocou a campainha. Coloquei a touca na cabeça e
fui atender a porta.
E lá estava ele, a
ultima pessoa que eu queria ver, mas também a que eu mais gostava de ver. Ele
estava usando o uniforme escolar e carregava duas mochilas.
-Oi! - Ele me
cumprimentou com um sorriso.
-Oi! - Meu coração já
estava acelerado, e senti meu rosto ficar um pouco quente. - O que deseja?
-É que você deixou
seu material na escola, e o professor me pediu para trazer ele para você, além
de emprestar minhas anotações.
-Obrigado! - peguei
minha mochila e tentei fechar a porta, mas Sairus impediu ela se fechasse com o
pé.
-Bruno, por favor, me
deixa entrar, temos que conversar!
-Não temos nada para
conversar. Foi apenas um beijo! - Tentei fechar a porta novamente, mas ele
continuou com o pé no mesmo lugar.
-Você sabe que não é
verdade, sabe que alguma coisa a mais aconteceu.
Eu sabia, só não
queria admitir. Contrariando todas as regras que foram impostas a mim deixei
que ele entrasse. Fui direto para a sala, para não dar chances dele ver os
quadros que tinham na cozinha. Me joguei no sofá e ele sentou na minha frente.
-Gostaria de algo
para beber? Fiz chocolate quente!
-Não obrigado, só
quero conversar. - Esperei enquanto ele organizava seus pensamentos. - Pra começar,
eu queria dizer que desde o ano passado eu comecei a notar em você e em como
você ficava de olho em mim. - Então ele só começou a me notar ano passado. -
Então quando você me contou que a gente tinha ficado na mesma sala desde o
primario eu fiquei meio triste.
-Triste?
-Sim, é estranho para
mim, por que na verdade eu sinto alguma coisa por você e ontem com aquele beijo
eu descobri o que era. - Meu rosto estava muito quente, e meu coração estava
acelerando. - Bruno, eu acho que estou apaixonado por você.
Era isso, ele tinha
dito aquelas palavras, ou eu estava ficando louco? Fiquei calado, pensado que
meu sonho realmente tinha se realizado. Quando dou por mim, Sairus estava
sentado ao meu lado segurando minhas mãos.
-Você esta bem?
-Acho que sim! - Sairus
coloca a mão em minha testa e em seguida na deles. - Você esta fervendo em
febre! - Ele se levanta, mas eu seguro sua mão.
-Eu não estou com
febre, não precisa se preocupar. - Me levanto, mas minhas pernas estão bambas,
caio sem entender direito o motivo disso, sinto que Sairus me segura e me
carrega em seus braços fortes. - Sai..rus...não...! - Estava começando a
respirar com dificuldade.
-Onde é o seu quarto?
-Primeiro...direita!
- São as unicas coisas que digo antes de desmaiar.
Acordo um tempo
depois quando alguém coloca um pano molhado em minha testa. Abro os olhos
devagar e percebo duas coisas. Uma estou em minha cama com tres cobertores em
cima de mim e dois era meu anjo que cuidava de mim. Tento sentar, mas ele me
impede.
-Vai ter que ficar ai
até de manhã, parece que você pegou um resfriado.
-Que horas são?
-Cinco!
Me levanto assustado,
meus pais deveriam estar chegando, e Sairus ainda estava ali.
-Merda! Onde você
deixou sua mochila?
-Eu a trouxe aqui em
cima comigo! - ele nota meu desespero e franze o senho. - O que aconteceu?
-Meus pais, ele não
deixam ninguém além da familia entrar em casa. E você esta aqui. - paro por um
momento ao lembrar de algo. - Seu tenis, você deixou na porta?
-Deixei!
-Fique aqui, não saia
daqui. - desço correndo as escadas, e pego os tenis na porta, coloco os meus
proprios chinelinhos no lugar e subo correndo a tempo, pois assim que fecho a
porta do quarto escuto o carro dos meus pais chegando. - Ufa! - Tranco a porta
e observo Sairus me encarando assustado. - Quase que me dou mal.
-Nossa! Seus pais são
tão rigorosos assim?
-Se são! Só de
mensionar trazer alguém aqui eles já ficam loucos!
-E o que vamos fazer
agora?
-Enquanto estivermos
comendo você sai de fininho.
-Eles podem me ver. -
Era verdade. Comecei a pensar em um outro meio para ele sair de lá quando ele
deu a ideia. - Eu posso dormir aqui, tenho outro uniforme na mochila, por causa
do basquete.
-Mas eu não tenho
outro colchão.
-Que pena! - Sairus se
levanta, me prende contra a parede e sussura em meu ouvido. - Parece que eu vou
ter que dormir agarradinho em você. - Meu coração da um salto no peito, ele
aproveita minha fraqueza para me pegar no colo.
-Sairu para com isso!
Meus pais podem ouvir! - Ele me joga na cama e fica por cima de mim.
-É só você não fazer
barulho! - Ele me beija e eu me entrego aos seus desejos.
Ele arranca a minha
camisa e começa a beijar minha bariga até chegar em meu pescoço, onde os beijos
provocam ainda mais calor. Sua mão vai para a minha cabeça, e ele tenta tirar
minha touca, mas eu impeço.
-A touca não, por
favor! - meu rosto fica corado. Ele então beija minha mão e fala suavemente em
meu ouvido.
-Se for só a touca
que eu não posso tirar!
Estremeço mais ainda,
ele volta a beijar meu corpo até
finalmente tirarmos as calças. A principio fico envergonhado, o corpo dele era
tão perfeito tão grande que fiquei com medo de tudo aquilo dentro de mim em
minha primeira vez. Sairu me faz ficar de quadro em cima da cama. Pelo menos ele
percebe minha insegurança e é gentil ao colocar tudo aquilo dentro de mim. O
que provoca um friozinho na barriga. E quando começou a mexer os quadris ai sim
eu fiquei louco. A sensação era tão boa tão gostosa, que em pouco tempo eu
estava gozando. Mudamos de posição, agora ele me carregava no colo, abracei o
seu pescoço com força e ele começou. Tentei segurar os gemidos, mas era tão bom
que eles escapavam sem querer de minha boca, até nos dois gozarmos juntos.
Sentir seu esperma dentro de mim era tão bom, tão maravilhoso. Na ultima
posição eu me deitei na cama e ele ficou atras de mim segurando minha perna e
novamente colocando aquilo dentro de mim e começando a se mexer. Dessa vez ele
também começou a me massagear, mexendo a mão suavemente para cima e para baixo,
mas parou antes que eu pudesse gozar, falou em meu ouvido.
-Sente-se virado para
mim. - relutante fiz o que ele pediu, sentei com as pernas abertas, ele se
agachou e continuou a massagear, mas dessa fez ele usou a boca e a lingua para
dar uma sensação ainda melhor. Gozei em sua boca, e ele engoliu tudo depois
lambeu o pouco que escorreu em seus dedos. - Quer tentar? - Olho para tudo
aquilo e com o rosto igual ao de um pimentão falo.
-Sente-se na ponta da
cama.
Me ajoelhei na sua
frente e fiquei alguns segundos o encarando. Tomei coragem e comecei, primeiro
lambi toda a sua extremidade enquanto massageava a ponta com os dedos. Quando
vi que as veias estavam começando a aparecer o coloquei na boca. Comecei a
chupar a massagear, repetindo o gesto até ele gozar. Não consigo engolir tudo
deixando um pouco jorrar em minha cara. Uso os dedos e limpo tudo. O gosto era
esquisito, mas bom de certa maneira, não deixei sobrar nenhuma gota.
Quando olho para o
relogio, percebo que já é bem tarde. Meus pais deveria ter batido na porta e me
chamado para jantar e eu nem mesmo ouvi. Me deito na cama exausto e com as
pernas bambas. Sairus deita atras de mim e me envolve com seu braços
musculosos. Ele me da um ultimo beijo no pescoço e fala em meu ouvido.
-Bons sonhos!
-Pra você também! -
Seguro seus braços fortes e sinto sua respiração em meu pescoço. Durmo rapido e
sonho com as novas sensações que senti naquela noite.
- Feita por Anyme
Vai ter continuação ?
ResponderExcluirpor favor continua esta estoria ela é ótima e linda tem quer ter continuação por favor :D
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