Teus Olhos - 8

Joseph usava um gorro vermelho de natal, seu sorriso se tornava tão amplo que irritava a mãe dele que arrumava a árvore de natal com uma das sobrancelhas arqueadas. A vida se transformara naquilo que Joseph detestava uma prova continua de amor e afeto. Parecia que no natal a carência transbordava de tal forma que Joseph sentia a necessidade de ficar sempre sorridente para não acarretar problemas. A mãe dele ainda estava estupefata pelo o fato de Joseph, seu loirinho de olhos azuis, estar namorando um homem, mais velho. Que inclusive era seu professor, que além do mais era velho. Joseph terminava de colocar os pisca-pisca na escada. Ele saiu, foi até o jardim, deu um sorriso para o carvalho e o enrolou numa espécie de cachecol gigantesco e azul. 

 - Odeio você! Você sempre coloca está coisa horrorosa nele. – Maggie sorriu usando uma roupa de duende. Ela gostava de se fantasiar no natal. Joseph sorriu dizendo:
- HOHOHO Feliz Natal! – Maggie bufou e de trás dela saiu Pat, magicamente, que usava um gorrozinho verde, uns sapatos engraçados e que faziam uma voltinha nas pontas, seu rosto estava mais agradável do que o de costume, seu rosto enrubesceu fazendo um desenho ajuntando os cabelos cor de fogo e a vergonha. – Você tá tãããããão fofinho!
Pat deu a Joseph um olhar de censura e sorriu forçadamente, ele não estava se sentindo bem.
- Pat-tap está com ciúmes… Ele me disse antes de vestir a roupa. – Naquela hora Patrick olhou ainda mais enfurecido para Margaret que balançou seus cabelos cacheados e fingiu que o que dissera não fosse nada de importante. – Mas não é de você Jos, ele aparentemente soube que o ex está voltando. Aquele cara é um puto de um versátil e eu soube que ele cavalga com ninguém faz. Ele também faz umas coisas na cama que… então como está sendo seu natal, sua mãe tá com raiva ou algo parecido?
- Por causa de eu ser gay? –Joseph perguntou superinocente.
- HaHAHAHAHAAHAHAHA gay?! Ela já sabia desde o seu nascimento, minha querida fada da sorte. –Maggie continuou –Estou falando sobre o Matthew, nosso professor? Seu peguete? Seu lover?
- Vamos ver! – A voz de Matt assustou os três e Maggie pareceu que se envergonhara, mas como sempre fingiu que não era com ela. – Bom, se sua mãe não se importar eu trouxe o meu sobrinho, ele veio passar o natal comigo. – E de trás de Matthew lá estava o garoto de cabelos castanhos e olhos mel brilhantes e adoráveis. Ele olhou timidamente, mas confiante. Os olhos de Patrick brilharam, ele disse sexy:
- Que bom que ele veio! – O garoto sorriu e a cabeça de Maggie ia de Pat ao garoto.
- Sou Cristopher, mas podem me chamar de Toph. – Joseph puxou Matthew para dentro, Maggie comentou.
- Ótimo. Agora vai dizer como devo lhe chamar Cristopher que odeia Cris e adora Toph, vou te chamar de ER. Só para contrariar você. Narcisista.
- Ahhn… não quis ofender. Desculpa. – Toph ficou vermelho e Maggie riu alto. Pat fez um movimento com a cabeça para que Maggie entrasse. Ela piscou exageradamente e entrou.
- De onde você é? – Pat perguntou, lembrando de seu sapato horroroso, orrendo.
- Não percebeu pelo sotaque. Normalmente sempre sabem de onde eu vim sempre que falo. – Toph ficou vermelho percebendo que ele estava começando a flertar.
- Você é de algum lugar do oeste, certo? Só não sei qual.
- Nova Orleans. Um lugar assustador. – Ele riu parecendo que sempre que as pessoas ouviam Nova Orleans pensassem em algo assustador ou sobrenatural. Pat sorriu e disse usando a sua voz grave e sexy:
- O lugar pode até ser mais quem veio de lá não. – Pat percebeu que foi uma péssima cantada. Mas Toph riu e disse escorando no tórax de Pat:
- Eu não sou um virgem bobo! Sabe, sei de muitas coisas.
- Coisas?! Eu faria algumas – ele sussurrou –coisas com você. – Pat e Toph se beijaram e foram andando agarrados até a casa onde despistadamente subiram a escada e entraram no quarto de Jos, onde admiravam algumas obras, então se entreolharam. Tiraram os livros da cama rapidamente e se arrependendo depois de fazer tantos barulhos.
Pat beijava e mordiscava o pescoço e o lóbulo da orelha de Toph que sentia suas maças do rosto ficando vermelho, os dois se despiam, Toph beijava os mamilos de Pat e descia até sua barriga, onde se manteve um pouco em baixo do umbigo, Toph tirou as calças de Pat e admirou por um tempo o pênis de Patrick e logo depois o pôs cuidadosamente em sua boca, e fez movimentos de vem e vai com a cabeça fazendo Pat sentir tesão e gemer lentamente enquanto seu pênis ficava duro. Depois de um tempo, Pat puxou Toph e o carregou no colo, eles se beijavam. Patrick colocou Cristopher cuidadosamente na cama e começou a procurar uma camisinha, ele encontrou uma em uma caixinha como os dizeres “Aula de Educação Sexual: O Uso Correto Da Camisinha e Do Lubrificante” encontrou este logo depois. Ele encapou seu pênis e passou o lubrificante em seu pau vestido e no anus de Toph que sentiu um calafrio. Pat ajeitou seu pênis na entrada de Toph e o pôs para dentro. O prazer foi de imediato, Toph sentia sua próstata ser massageada de um jeito que jamais imaginou que sentiria. Ele gemia não tão alto, só que o prazer que sentia era inimaginável, também o pênis de Pat era grosso e grande. O som em uníssono do último gemido foi tão alto, mas tão alto que até os pássaros no carvalho levantaram voo.  

• Feita por Samyueru 

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