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domingo, 15 de dezembro de 2013

Teus Olhos - 6

Recebia a luz do sol por meio de aberturas das folhas verdes e sedosas que às vezes balançavam conforme a brisa batia. Joseph pensou em se levantar, mas os olhos pesavam tanto e os pensamentos o remetiam ao beijo de Matthew que colava em sua cabeça como chiclete gruda no asfalto. Ele sentiu cada segundo passando devagar enquanto era beijado docemente por aqueles lábios que agora pareciam mais rígidos, mais seguros.
- Bela adormecida, já tá na hora de acordar, não é? – Por um momento Jos pensou que fosse Maggie, porém a voz era um tanto mais grave.
- Pat?! O quê você faz aqui? Temos um trabalho para entregar amanhã e… e… 


 - Seu jeito desastrado já se encontram nas palavras, HAHA você é hilário, e além do mais o seu livro está um pouco sujo… -Joseph se levantou em um salto, os olhos pareciam saltar das órbitas, sua sobrancelha tremia, os dedos moviam de uma forma engraçada e os cantos da boca moviam-se de cima para baixo rapidamente. Sua voz tremeu de ódio:
- SUJO? – Sua voz agora tornara-se gutural – ONDE ESTÁ O LIVRO, ESTOU PERDIDO SEM ELE!
Patrick sorriu e passou as mãos em seus cabelos ruivos e disse:
- Foi uma brincadeira. – Jos suspirou aliviado franzindo levemente a testa para Pat conforme suas maças do rosto se avermelhavam de vergonha. – Bom, terminou o seu trabalho já que mencionara antes?
- Já… falei da Cecília Meireles. E você?
- Bom, falei sobre a Anne Rice! – Jos olhou para Pat, era de se esperar. A escritora favorita de Pat, tinha uma pequena estante onde ficavam apenas as coleções que possuía, “Bruxas Mayfair” , “Crônicas Vampirescas”, “Beauty”, “Cristo Senhor” e vários outros.
Pat e Jos se entreolharam como se o assunto de repente acabará, e isso era tão difícil. Normalmente eles iriam entrar, subir para o quarto de Joseph, onde Patrick deitaria na cama e contaria alguma história engraçada da qual Joseph riria até doer o estomago. Mas nada aconteceu, Pat apenas se virou e por cima dos ombros deu um tchauzinho. Parecia que após Pat saber do beijo com Matt ele se tornara mais evasivo. Por quê? Joseph chorou… ele correu em direção a Patrick, mas ele estava longe. Ele tentara gritar, porém sua voz sumira, o suor pingava formando um caminhozinho de gotas, era difícil alcança-lo, só faltava a chuva ou um tombo para estar mais perfeito, Jos se lembrou de um livro em que a personagem principal correra até o amado. Joseph se sentira tão feliz pela personagem que deu saltitos de alegria na época. Ele sabia o que tinha que fazer. Seus pés se tornaram mais velozes e seu olhar mais persistente, ele chegava perto… estava mais perto… “estou quase…”. PUUUUUUUUUUUM!
- Ai, Jos! Que ideia foi essa? – Joseph tropeçara numa pedra pequenininha e rolara e acertara Pat, fazendo os dois caírem, Pat acabou recebendo um impacto um tanto maior que além do tombo tinha um peso de 60 kg sobre seu corpo. –Você podia sair de cima de mim, né? Seria tão bom…
- Desculpa, eu… -Jos corou – não quis machucar, você foi embora. Eu fiquei preocupado –Pat só observava – você parecia andar mais depressa e eu tive… eu… tive… a sensação de que você ia embora e não voltaria! Perdão nunca quis de machucar, nunca mesmo! –O sorriso de Pat de uma certa forma era reconfortante, porém só aumentava o tom vermelho no rosto de Joseph que agora parecia ter o gorro do Papai Noel no rosto.
- Sabe não precisa se desculpar… eu sei que você é desastrado e gosto de você desse jeito…
Patrick foi se aproximando lentamente do rosto de Joseph que foi perdendo o ar conforme os lábios de Pat se aproximavam, seu coração tremia, balançava, sacudia ele ouvia sinos de igreja, fogos de artifício, um coral, barulho de animais, o som da brisa, tudo junto… Pat deu um beijo em sua testa e levantou-se, ajudando Jos, porque suas pernas estavam um tanto bambas demais pra ele seguir o caminho sozinho.

Nota do autor:
Recebia a luz do sol por meio de aberturas das folhas verdes e sedosas que às vezes balançavam conforme a brisa batia. Joseph pensou em se levantar, mas os olhos pesavam tanto e os pensamentos o remetiam ao beijo de Matthew que colava em sua cabeça como chiclete gruda no asfalto. Ele sentiu cada segundo passando devagar enquanto era beijado docemente por aqueles lábios que agora pareciam mais rígidos, mais seguros.
- Bela adormecida, já tá na hora de acordar, não é? – Por um momento Jos pensou que fosse Maggie, porém a voz era um tanto mais grave.
- Pat?! O quê você faz aqui? Temos um trabalho para entregar amanhã e… e…
- Seu jeito desastrado já se encontram nas palavras, HAHA você é hilário, e além do mais o seu livro está um pouco sujo… -Joseph se levantou em um salto, os olhos pareciam saltar das órbitas, sua sobrancelha tremia, os dedos moviam de uma forma engraçada e os cantos da boca moviam-se de cima para baixo rapidamente. Sua voz tremeu de ódio:
- SUJO? – Sua voz agora tornara-se gutural – ONDE ESTÁ O LIVRO, ESTOU PERDIDO SEM ELE!
Patrick sorriu e passou as mãos em seus cabelos ruivos e disse:
- Foi uma brincadeira. – Jos suspirou aliviado franzindo levemente a testa para Pat conforme suas maças do rosto se avermelhavam de vergonha. – Bom, terminou o seu trabalho já que mencionara antes?
- Já… falei da Cecília Meireles. E você?
- Bom, falei sobre a Anne Rice! – Jos olhou para Pat, era de se esperar. A escritora favorita de Pat, tinha uma pequena estante onde ficavam apenas as coleções que possuía, “Bruxas Mayfair” , “Crônicas Vampirescas”, “Beauty”, “Cristo Senhor” e vários outros.
Pat e Jos se entreolharam como se o assunto de repente acabará, e isso era tão difícil. Normalmente eles iriam entrar, subir para o quarto de Joseph, onde Patrick deitaria na cama e contaria alguma história engraçada da qual Joseph riria até doer o estomago. Mas nada aconteceu, Pat apenas se virou e por cima dos ombros deu um tchauzinho. Parecia que após Pat saber do beijo com Matt ele se tornara mais evasivo. Por quê? Joseph chorou… ele correu em direção a Patrick, mas ele estava longe. Ele tentara gritar, porém sua voz sumira, o suor pingava formando um caminhozinho de gotas, era difícil alcança-lo, só faltava a chuva ou um tombo para estar mais perfeito, Jos se lembrou de um livro em que a personagem principal correra até o amado. Joseph se sentira tão feliz pela personagem que deu saltitos de alegria na época. Ele sabia o que tinha que fazer. Seus pés se tornaram mais velozes e seu olhar mais persistente, ele chegava perto… estava mais perto… “estou quase…”. PUUUUUUUUUUUM!
- Ai, Jos! Que ideia foi essa? – Joseph tropeçara numa pedra pequenininha e rolara e acertara Pat, fazendo os dois caírem, Pat acabou recebendo um impacto um tanto maior que além do tombo tinha um peso de 60 kg sobre seu corpo. –Você podia sair de cima de mim, né? Seria tão bom…
- Desculpa, eu… -Jos corou – não quis machucar, você foi embora. Eu fiquei preocupado –Pat só observava – você parecia andar mais depressa e eu tive… eu… tive… a sensação de que você ia embora e não voltaria! Perdão nunca quis de machucar, nunca mesmo! –O sorriso de Pat de uma certa forma era reconfortante, porém só aumentava o tom vermelho no rosto de Joseph que agora parecia ter o gorro do Papai Noel no rosto.
- Sabe não precisa se desculpar… eu sei que você é desastrado e gosto de você desse jeito…
Patrick foi se aproximando lentamente do rosto de Joseph que foi perdendo o ar conforme os lábios de Pat se aproximavam, seu coração tremia, balançava, sacudia ele ouvia sinos de igreja, fogos de artifício, um coral, barulho de animais, o som da brisa, tudo junto… Pat deu um beijo em sua testa e levantou-se, ajudando Jos, porque suas pernas estavam um tanto bambas demais pra ele seguir o caminho sozinho.


Nota do autor:
E agora ? O que será que acontece? Surpresas pervertidas chegam por aí!!

  • Feita por Samyueru
Arigatoo o/

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