Capítulo 7 – Doce vingança
- Eu? Ra,
Ra, ok, pode dizer a verdade agora.
-
Infelizmente não brincadeira.
- Pois é
Ogawa, infelizmente não é, mas é obvio que você é meu agora e Carmen nem vai
pensar em por as mãos em você mais.
- Você fala
como se pudesse muito Ken.
- E eu
posso, só nunca quis, mas Carmen sabe que se eu quero alguém essa pessoa é
minha, é um trato que nós temos.
- Vocês tem
um trato?
- Que que
é? Sou o melhor do ramo, todos sabem disso.
Ouço a
pequena e inútil discussão dessas duas gracinhas e ao mesmo tempo criaturas do
mal. Como raios eu vou poder me proteger de uma mulher que nunca vi na vida?
Ahh mas sinto Amélia com ciúmes, sei que você quer o sangue dessa mocreia
querida. Passo a mão no cano de Amélia.
- Sabe você
é muito convencido Ken, vai se fuder.
- Não
preciso me foder, tenho alguém que faça pra mim, ao contrario de você Ogawa!
- Ei, ei
crianças, vão com calma. Em primeiro lugar, não vou ser de Carmen nenhuma, nem
de Suzanna, nem de Lindsey. Em segundo lugar, não sou seu e muito menos vou
ser, não saio com prostitutos e muito menos com alguém muito bom do mercado
negro.
Ah doce
vingança, sinto as lágrimas nos olhos amarelos.
- Não fique
me julgando seu imbecil.
- Você
pediu por isso, o que achou que eu faria vendo ele morto? – Apontei pro
cadáver. – Ficaria feliz? Orgulhoso? Talvez um pouco bravo pela minha missão,
mas você ter me catado ali a pouco mesmo sabendo disso e me pedido em casamento
é o que me deixou puto.
As lágrimas
deram lugar a um olhar maligno que eu no fundo sabia que ele tinha.
- Casar?
Levou isso a serio? Que gracinha.
- Não era
pra levar, foi tipo da boca pra fora?
- Obvio, eu
acabei de te conhecer, só porque gozei quase te comendo, não quer dizer
casamento, que criançinha, quantos anos você tem?
A fúria
simplesmente tomou conta de mim, mas não sou o tipo de cara que sai por ai
batendo em qualquer um, só mato, se não for pra matar saio andando. E é isso que vou fazer, na verdade estou
fazendo, não preciso agüentar esse merda nem essa merda, nem Carmen, nem
casamento falso, nem mortos, por hoje já chega.
Saio
daquela sala com cheiro de morfina e passo pela fresta que de destino feliz se
transformou no pesadelo de prováveis duas semanas mal dormidas. A passagem nem
é tão grande pela demora que foi para ir, arg, ruivo desgraçado, imbecil, não
quero mais vê-lo, só no dia em que me pedirem para matá-lo, farei com prazer!
Ouço passou
atrás de mim, e quando viro o rosto vejo aquele imbecil filho da mãe me
seguindo. Correndo e gritando meu nome pela passagem, tsc, aperto o passo
passando pela segurança morena que estava ali quando entrei, corri pelo salão
do cassino e fui para rua, paro um pouco para pegar fôlego, mas quando vou
correr algo muito pesado bate nas minhas costas me jogando no chão.
Arigato por lerem ^-^
- Feita por mim .Yaoi.*
quando sai a continuação?
ResponderExcluirvc vai continuar?!?
ResponderExcluirContinua please (●´ω`●)
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