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sábado, 25 de maio de 2013

O Sétimo Exemplar - 3

Cap. III – O Sétimo Decai


Eu estava lá fora sentado na grama abraçando minhas pernas, agora, as nuvens se dissiparam, e o sol já se pôs, as estrelas estavam cintilando, não as via com total poder, pelo fato das luzes da cidade, mas pelo menos, observava as belas estrelas
cadentes que rasgavam ao céu com rapidez.
– David! – chamou minha mãe – venha para dentro, já está noite, tens que dormir!
Obedeci: escovei os dentes e fui para a cama. Meu gato pula em cima da minha cama e começa a ronronar, eu, me sentindo um pouco mais péssimo agora, envolvo-o com meu cobertor e trago-o para perto de mim. Durmo assim: com o calor do meu animal de estimação.
Sem pesadelos esta noite, amanhece e o tempo voa.
Quinta-feira. Amanhã, a apresentação do trabalho com Vitor, mas, nem ao menos abrimos o livro de história. Nem ao menos ele veio em aqui em casa, assim como Michelly.
Entro na sala de aula, me sento, e depois de poucos minutos Vitor senta na carteira atrás de minhas costas, sem me olhar, ou me cumprimentar. Eu também, não tinha coragem de olha-lo.
É, seria aquilo de agora em diante: apenas seremos estranhos.
Na hora do intervalo converso com Michelly, e combinamos de hoje, sem falta, fazermos o trabalho em minha casa. Era agonizante o fato de estar sentado na frente de alguém que te salvou de um colapso psicológico. Com Michelly, tinha um pouco de receio em falar livremente com ela, mas isso com o tempo sessa.
Voltei para casa, sozinho e ao abrir a porta principal, suspiro aliviado.
Almoço com mamãe enquanto conversávamos e riamos sobre fatos inusitados e engraçados que contara a ela. Estava melhorando, apenas doía quando encarava Vitor.
A tarde chega rapidamente, e na porta, alguém bate. Vou abrir prevendo a chegada de Michelly.
– Olá David! – cumprimenta ela.
– Oi Michelly, entre!
Vejo um vulto atrás dela e paraliso. Uns segundos se passam e ela me fitava.
– O que foi David? – perguntou Vitor a sorrir atrás da menina.
A dor se alastrou em meu peito. Para entrar em casa deveria subir dois degraus, então o corpo de Vitor se escondera atrás do de Michelly. Mas o que ele fazia aqui? Como tinha coragem de vir até mim? E parecia, para ele pelo menos, que nada acontecera. Eles entraram e os acomodei em meu quarto.
Se comparado a ontem, hoje estava calor. Vitor tira seu casaco branco de capuz e o coloca envolvido em minha cadeira da escrivaninha. E Michelly, eu achava-a friorenta.
Existem dias bons, dias ruins e os dias em que eu apenas espero ele acabar. Esse era um dia que o esperava acabar, o mais rápido possível. Só queria a paz de um rizo sem razão. Mas no fim, eu tinha sorte, pois sabia que a dor que machuca é a mesma que ensina.
– Vamos começar agora? – sugeriu minha amiga sentando na cama.
Anui e peguei o livro de capa vermelha sobre a escrivaninha.
– Aqui, peguei o último livro da biblioteca, e adivinha?
– Sétimo exemplar? – provisionou Michelly a sorrir.
Balancei a cabeça.
– Eu o peguei se lembra? – pergunta Vitor me desconcentrando para achar a pagina. – Você não alcançou.
Não mexi um músculo da minha face e continuei a folhear.
– Achei! – sorri mostrando para Michelly o conteúdo do livro na página certa. – Feudalismo! – anuiu ela.
– David! – chamou mamãe entrando no meu quarto. – Oi jovens, só vim avisar que estarei na vizinha e se sentirem fome tem uma sobremesa de morango na geladeira.
– Tudo bem, mãe.
– Eu volto logo – se despediu ela fechando a porta principal.
– Então… vamos começar? – sugestionei.
Fomos até a mesa da cozinha levando todos os materiais
Papeis, canetas, escritas não tão legíveis nos rascunhos amassados; e finalmente: ambos os trabalhos prontos.
Passava a mão na testa pensando que consegui ignorar Vitor uma boa parte, mas nada iria mudar o fato dele se apresentar ao meu lado amanhã. Se eu pudesse escolher, pediria nunca mais ver ele, não pelo fato de vê-lo beijando outro alguém, mas sim pelo que sinto, nunca tivera sentido isso antes, por ninguém. Apenas não queria sentir, nunca mais, isso dentro do meu peito. Mas também tinha aquela vontade de contar o que sentia ao Vitor, mas eu não conseguia colocar em palavras o que sentia; como poderia contar a ele?
– Ufa… terminamos! – exclamei me levantando para pegar um copo d’água.
Ambos na mesa conversavam e eu, abri a geladeira com um olhar calculista, afiado tentando achar a sobremesa de morango. Achei! Era um bolo com uma cobertura maravilhosa que mamãe fizera.
– Depois de um trabalho duro, que tal a recompensa? – alvitrei colocando o bolo sobre a mesa da cozinha.
Peguei três recipientes de vidro colorido e três colheres.
– Servidos?
Sorriram e se levantaram. Michelly sabia o quanto mamãe fazia tudo gostoso e não recusou.
– Que delicioso! – elogiou Vitor já sentado a mesa novamente.
Comemos e colocamos os talheres e recipientes sujos na pia. Despediram-se e eu, consegui sorrir à Vitor e a Michelly, se foi verdadeiro eu não sei. Abri a porta para eles e já ao longe, acenaram; eu os retribuí. Fechei a porta, girei os calcanhares e apoiei minhas costas na porta fechando os olhos com força. Respirei e pensei: “agora vai ficar tudo bem. Vou lavar a louça e tirar os materiais de cima da mesa”.
Como tinha mentalizado, lavei a pouca louça do bolo; peguei todos os cadernos, canetas e o sétimo exemplar, levei ao meu quarto. Quando dei o primeiro passo no me cômodo eu paro. Via aquele casaco branco envolvido em minha cadeira. Era a do Vitor? Coloquei o material sobre a escrivaninha e suavemente, com resquício, passei a mão no tecido do casaco. Senti a textura macia do algodão. Peguei-o e envolvi com meus braços, levando parte do casado ao meu nariz. Fechei os olhos e decaí sentado na minha cama. “Deus, que cheiro bom” – pensei depois de um minuto ainda daquele modo.
Ouço, vindo da porta entreaberta do meu quarto, um pigarrear. Olho assustado e vejo os olhos serenos de Vitor a me fitar. Escondo o casaco dele em minhas costas, mas adiantaria? Quanto tempo ele estava ali me observando?
Levantei-me sem jeito e ele abriu mais a porta.
– Bem… vim buscar o meu casaco que esqueci.
Sentia minha cara pegar fogo, mas com muita coragem e sem dizer nada, estendi o pertence dele.
Olhava ao fundo dos olhos dele, e ele, aos meus. Vitor pega seu casaco suavemente e lentamente sem parar de me fitar com o brilho nos olhos.
– De… desculpa! – me redimi ao saber que ele me observara.
Vitor apenas sorri.
– Senta na cama. – pediu ele se movendo.
Íamos conversar, será que eu estava pronto e ele iria fazer aquela pergunta novamente? A que eu não sabia responder… mas eu queria a resposta mais do que ele: O que eu sentira?
Sentei como pedido e me apoiei colocando ambos os braços para trás e me inclinei um pouco, já Vitor, colocou suas mãos entre as pernas.
– Aquilo que aconteceu ontem – Vitor fez uma pausa por vários segundos olhando ao chão – foi estranho.
Eu consenti com a cabeça, o que poderia dizer? Só escutava o bater rápido do meu coração, o calor percorrendo o meu corpo e depois o frio. Só com a presença dele já me sentia estranho, imagine assim… tão perto de mim?
– Andei pensando…
Ele não prosseguia com a fala. Vamos!! Não era pelo fato que eu não conseguia dizer nada por causa do nó em minha garganta que ele iria tremer também. Queria que ele fosse embora rápido e não me encontrasse mais! Ou era apenas um sentimento que eu criei para esconder a dor que sentia ao estar ao lado dele?
Ele se inclina ficando na mesma posição que a minha, tirando o fato de que ele colocara levemente uma de suas mãos sobre a minha pequena. Nós trocávamos os olhares, eu sentia o coração dele batendo, a respiração, a adrenalina no meu corpo e no dele. O tempo parara completamente para ambos. Sentia as minhas lágrimas gritando para transbordarem, saírem da prisão do meu peito apertado, do meu sangue nas veias que velejavam na velocidade da luz. De todo o meu mundo mental.
Cada vez mais ele se aproximava de mim, seu rosto cada vez mais próximo, sua respiração paralisada e seus olhos brilhantes não paravam de me admirar. Cada milímetro a menos, os nossos lábios se preparavam, para sentir o mais doce das emoções, a explosão de adrenalina, o tocar gentil de dois corpos. Iria me sentir nas nuvens? Flutuando no universo?
Vejo os lábios de Vitor falando e tento escutar com esforço, ele sussurrava o mais baixo possível as seguintes palavras:
– Desde quando eu te vi, naquela hora do vento, eu tinha me apaixonado por ti. Eu te amo.
Faltavam poucos segundos, e muito lentamente, eu me aproximava dele. Sentia a mão de Vitor como se fosse um fogo ardente que não me queimava, meu corpo estava como se fosse um iceberg em meio a um oceano gigantesco… e o oceano… era Vitor. Sentia borboletas em meu estômago, arrepios em minha coluna e a primeira lágrima a escorrer.
Chorei ao ouvir aquilo, a lágrima apenas escorreu lentamente em minha face corada.
– David! – mamãe abre a porta principal me chamando – voltei filho!
Levanto-me atrapalhado enxugando as lagrimas e saio do quarto.
– Oi mamãe.
Vitor também se retira do quarto e olha para mim, chega perto dos meus ouvidos e sussurra:
– Adeus, vou te proteger, sempre.
Fiquei estarrecido, mas anui com a cabeça.
– Vou ir Senhora Gaspar! – se despediu com o casaco branco nas mãos.
– O.K. – sorriu ela – volte quando quiser, é bem vindo.
Trocamos olhares pela última vez, apenas por poucos segundos, mas já era o suficiente para toda aquela dor voltar, ainda mais forte.
Respiro finalmente com alívio, mas no fundo, queria ao máximo que aquilo acontecesse, pois meu corpo não mente, ele se aproximava com desejo de beijá-lo. Na minha mente, o que acontecera hoje a tarde, não saia da minha mente. A noite chega e eu não consigo dormir bem, me viro na cama para todos os lados pensando e lacrimejando. Sentia a falta dele.
De repente, uma dor em meu peito, sem comparação com a outra, me atingiu abruptamente. Era uma dor diferente, que aos berros comecei a chorar, olhei ao relógio eletrônico sobre o meu criado mudo e marcava 00h07min (meia noite e sete). Mamãe acorda desesperada vem ao meu quarto.
– O que aconteceu meu filho? – perguntava ela desesperada e sem saber o que fazer apenas me acolheu em seus braços e me apertava.
Pedia incessantemente para aquilo parar, não conhecia aquela dor, eu gritava, meu peito doía e eu não sabia o que fazer.
– Deite aqui, vou ligar para o médico!
Mamãe colocou-me na cama e correu ao telefone. Eu sentia uma coisa me tocar no peito e minha visão ficava escura, isso durou cerca de dez minutos, depois disso ia se dissipando. Parei de chorar aos berros e apenas lacrimejava.
– Melhorou filho? – perguntou mamãe chorando ao meu lado.
Anui. Já estava passando. Mamãe me levou dormir com ela o resto da noite, mas mesmo assim quase não preguei o olho.
De manhã, acordei e fui esquentar a água para o café daquele dia. Eu estava estranho e me perguntava: O que tinha acontecido naquela noite? Um turbilhão de alguma coisa me atingiu e não sabia explicar.
Fiz a rotina e hoje era a tão temida Sexta-feira, pelo menos para mim. Teria que apresentar, com Vitor, o trabalho para toda a sala. Qual seria a minha reação ou a dele em nos fitarmos? Eu gostaria de dar um abraço muito forte nele, sem nenhuma explicação.
Entrei na sala e fiquei esperando ansioso por ele. O sinal soa e ele não aparece. A professora Clara entra na classe e começa a aula. Ficava fitando a entrada desejando que ele aparecesse. O primeiro trio estava se apresentando e o próximo seria eu e Vitor, mas nada dele aparecer até então.
– Agora, o trio que vai abordar o tema Feudalismo! – anunciou a professora.
Abaixei o olhar, peguei o livro que era o sétimo exemplar e me pus, tremendo, em frente à sala toda.
– Pode começar! – pediu Clara me fitando a sorrir.
Não saía uma palavra de minha boca, eu estava mudo, se Vitor estivesse ao meu lado eu conseguiria, teria em quem me assegurar, mas ele não estava lá.
De repente, em meu ombro direito, sinto algo quente, como se fosse um toque, achei estranho de início, mas me acostumei em poucos segundos. Sem ao menos eu perceber levanto o olhar e fito toda a sala, engulo seco e depois pigarreio. Abro o sétimo exemplar na parte do feudalismo e começo a falar livremente, me surpreendi, nunca falara tão bem, claro e com o tom de certeza e confiança na minha vida.
Concluo a apresentação, sozinho, e todos se levantam para aplaudirem de pé.
– Maravilhoso David, você se superou, nos surpreendeu. – elogiou a professora.
Contudo, uma mulher para na porta ofegante e chama a professora. Ela se perguntando o que acontecera vai até a mulher.
Eu ainda estava na frente da sala e todos fitavam a porta. Víamos a professora com um olhar triste, seus ombros decaem e ela se volta para a sala depois de ficar em frente a ela e ao meu lado.
– Turma! Temo trazer uma notícia a vocês!
Franzi o cenho.
– Vitor, infelizmente morreu esta noite ás meia-noite e sete. Por causa de uma doença que ele carregava desde sua infância.
Deixei o livro que estava em minhas mãos a mercê do chão. O sétimo decai.
Saí da sala correndo, rumo a qualquer lugar. Nada tinha mais a mesma cor, eu estava fraco, sem forças alguma, além de não parar de chorar, fechei os olhos e corria o máximo que meu corpo aguentava. Parei ofegante frente à praça que eu frequentava de vez em quando e corri para baixo de uma árvore de folhas amarelas de frente ao lago cristalino. Sentei e me encostei ao tronco da árvore,fiz minhas pernas chegarem perto do meu peito e as envolvi com meus braços. Não conseguia parar de chorar, queria que Vitor estivesse ali para pegar em meu braço novamente, para passar a mão em meus cabelos, pegar os livros das estantes altas, me levar para casa com um guarda-chuva, rir com ele, o ver tirando de meu capuz mais folhas amareladas, sentir o seu calor em minhas mãos, ver novamente o brilho verde em seus olhos, escuta-lo pronunciar suas frases que eu amava escutar. Não parava de me culpar. Eu fizera isso? Desejei com minhas forças não ver ele nunca mais, e isso se concretizou. Desejava agora, com mais força do que antes, abraça-lo, tocar na face pálida dele, nos cabelos loiros e macios e sentir o seu cheiro no casaco branco.
Fiquei ali, sentado, por horas, e certamente, já estariam me procurando, pois não voltara para casa almoçar. A noite cai e eu com sede, fome e ainda a chorar. O reflexo da lua no lago cristalino me hipnotizava.
Levanto-me com meu coração quase pulando pela boca, e dando passos lentos, me aproximo da água sem movimento e com folhas amarelas a boiar, no barranco, me inclino e caio na água. “Quero morrer! Tire-me essa dor do meu peito que não consigo decifrar”! Fecho os olhos e caio lentamente para o fundo do lago. Sentia uma vontade gigantesca de obter oxigênio, mas a ignorava com raiva de mim.
A água estava escura e gelada, mas sinto uma presença dentro da água. “Um peixe” – pensei.
Abro os olhos e com a visão já turva vejo uma luz ao longe, uma silhueta brilhante que me lembrava de meu sonho.
“David” – ouvi em minha cabeça me chamarem, era a voz de Vitor. Comecei a perceber que aquela luz se aproximava e ao meu espanto era a face de Vitor.
“Não morra, eu disse que vou te proteger”.
Eu sentia que chorava ainda debaixo da água. Minha visão ficava escura a cada segundo amais sem oxigênio.
“Quero que você viva e triunfe na sua vida, meu amor” – ouvia em minha mente. A silhueta de luz se aproximava, a ponto de tocar com uma de suas mãos meu queixo.
“Sempre vou te proteger esteja onde estiver, quero ver você sorrindo, e quando você completar a sua missão aqui, estarei lhe esperando para me abraçar deste lado”.
Minha visão se escurece, mas ouço o movimento da água em minha cabeça.
“Agora vá, e viva! Eu te amo!”
Sorrio e sinto a vida se esvair de meu corpo como as bolhas de ar que saiam de meu nariz.
De repente, sinto uma força pegar em meu braço e me puxar. Saio para a superfície e respiro alto, enchendo meus pulmões de oxigênio.
– VOCÊ ESTÁ LOUCO? – gritou Michelly a colocar-me na grama ao lado da árvore.
Eu tossia e respirava quase sem forças, mas mesmo assim consegui sussurrar algumas palavras:
– A verdade é que chegamos ao mundo, sozinhos, e saímos exatamente do mesmo modo. – depois disso fechei os olhos e só lembro-me de já estar dentro da ambulância.
Os médicos chegam me colocam dentro da ambulância e me levam ao hospital, no balançar do automóvel, relembrava todos os momentos que passara com Vitor e me agarrava com todas as minhas forças o que o espírito dele me dissera na água. Poderia ser uma ilusão pela falta de oxigênio no cérebro, mas eu não queria acreditar nisso. Em uma semana, Vitor mudara a minha vida. E nesse exato momento decifrei qual era o sentimento que sentia desde a primeira vez que eu o vi: Eu o amava e ele sabia disso.

Contatos do autor: https://www.facebook.com/lukkas.monteiro

  • Feita por Lukas Monteiro
Arigato Lukas (chorei nessa história ç.ç)

8 comentários:

  1. nossa que historia emocionante que pena que nao houve um final feliz Ç.Ç mesmo assim obrigada Lukas por essa linda historia!

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  2. Muito emocionante chega doeu meu coração apòs te lido

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  3. Manolo *-* amei de coração esta história,obrigada por compartilhar essa história linda ^^

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  4. Lindaaaa adorei essa história
    Muito obrigado por compartilhar isso
    bjs

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  5. Cara mto bom esse texto vc escreve mto bem devia fazer mais historias assim vc tem futuro como escrito abrass

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  6. Adorei. Tem que escrever mais! Tem mais? Tem? Tem?

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  7. Incrível!!! Me faltam palavras!!! Meus parabéns!!! Eu precisava ler uma história assim!

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  8. Chorei rios !!!nessa hostória linda pra car@lho!!!!! Nunca imaginaria q o final seria esse, mas foi perfeito!!!!! Adorei esse site e tudo nele é otimo parabéns!!!!

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