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segunda-feira, 10 de junho de 2013

Sweet Dreams - 2

O Brilho e a cor do ciúme
Bom, conheci o Yuzuki num baile de máscaras, ele tinha 25 anos e era filho de um milionário. Já eu, tinha 14 e era filho de um banqueiro, nós se interessamos um pelo outro logo de primeira. Então começamos a namorar, dois meses depois eu passei a morar na casa dele. Oque eu não gostava muito, era as amizades que ele fazia, sentia um ar de falsidade, inveja e intriga. Eu sempre falava com ele que essas amizades não eram muito boas, ele ria e falava que era impressão minha.
Até que boatos falsos feito por amigos dele, começou a destroçar friamente nossa relação, envenenaram tanto a mente dele que, ele chegou em casa num raio e bruscamente puxou meu braços, apertando com força e disse:
- Por que você nunca me contou que tinha outro cara, bastava me dizer eu saía do seu caminho, eu passei vergonha sendo o corno da história.
-  Me solta! Tá me machucando!
- Não, me diga e eu te solto!
- Eu nunca te traí, isso é invenção dos seus amigos, querendo acabar com nosso romance!
Então ele deu um tapa tão forte no meu rosto que, ardia não pela dor, mas sim pela desconfiança e as intrigas plantadas nele.
- Não minta pra mim! Diga somente sim.
Eu fiquei um tempo em choque, mas respondi bravamente.
- Quando que eu te traí! ?
- Hoje foi uma das vezes! Tenho provas que peguei com meus amigos, que pelo menos, eles sim me amam de verdade!
Ele mostrou o celular com supostas mensagens minhas com meu suposto amante marcando o horário de encontro, eu peguei o celular e falei:
- Primeiro eu não tenho esse nick nesse site, segundo esse horário que eu supostamente marquei com ele eu estava em casa o tempo todo! Se não acredita vou chamar o mordomo pra confirmar!
- Alfred!
- Sim, senhor?
- Alfred eu sai hoje pra algum lugar?
- Não senhor.
- Alfred não minta para o seu patrão, diga ele saiu?
- Não senhor! Vou trazer as fitas das câmeras provando que o sr. Freir ficou o tempo todo em casa!
A minha sorte que tinha câmeras ao meu favor, Alfred trazendo as fitas, provou que eu tinha ficado em casa e as farsas todas foram tudo mentiras para causar fim do nosso namoro, e se era isso eles conseguiram, Yuzuki ficou sem graça, sem reação e envergonhado.
- Oque mais me desapontou em você Yuzuki-chan foi desconfiar de mim, e não deixar eu me defender, e por isso decidi por um basta!
Ele olhou pra mim desesperado com olhos caindo lágrimas e eu também não aguentei, mas segurei o choro, só que lágrimas estavam descendo....
- Freir-chan me perdoe eu errei, eu sou um lixo em acreditar nos meus amigos. Agora me dê um abraço e vamos voltar a tudo que era!
Eu empurrei ele, e chorando silenciosamente, subi correndo até o quarto, tranquei a porta e chorei no travesseiro lembrando o tapa que ele me deu, frio e ardente ao mesmo tempo. Ele sentou no chão e chorou também. A noite quando estava todos dormindo, eu arrumei minhas malas e desci vagarosamente para não fazer muito barulho. O vi deitado no sofá e na mesinha deixei o seguinte recado:
- Yuzuki vejo que não dá mais, então quero terminar! Vai ser doloroso mas é melhor para nós dois. Um beijo, Freir-chan.
No dia seguinte ele leu, e primeiro foi até seus supostos amigos e tirou satisfação, até brigou feio. Depois ele foi conversar com meus amigos onde eu estava  e porque não estava em casa, meu melhor amigo achou melhor falar.
- Yuzuki-chan  eu sei onde ele está, ele pediu pra não falar nada... Mas sei que ele gosta muito de você, só esta com orgulho ferido e chateado.
- Freir-chan.... huhu, bem ele! (*-*)
Acabou que ele descobriu onde eu estava. Estava numa cidadezinha vizinha onde meus pais passavam as férias, tentando tirar ele da minha cabeça! Por incrível que pareça ele arrumou um jeito de comprar a casa do meu vizinho. Eu sai pra comprar uma coisinhas e esbarrei com ele no mercado. Ele me agarrou e jogou contra parede.
- Eu estava com muita saudade de você, não atende mais minhas ligações, some de vez e deixa um carta nada sútil, oque estava pensando? Que você ia se livrar de mim tão fácil assim?
- Não a nada mais entre nós!
Ele ficou parado me segurando por um tempo, depois saiu andando e falando:
- Eu sei que uma hora você vai voltar comigo, todos os dias eu vou te reconquistar, até decidir voltar comigo!
- Huff! Vai tentando! Se seu ciúme deixar é claro....
Dito e feito todos os dias ele batia em minha porta, me entregando poemas e confissões. Eu amassava e jogava fora, ele só espiando atrás da moita. Teve dias que ele bebia e sentava na porta de casa, chorava e falava.
- Freir sinto falta, do seu amor e do seu calor!
Eu sussurrava:
- Eu também!
A fim de ele não escutar, pois eu estava muito magoado. Só que teve um dia que ele escalou até a janela do meu quarto, quando quase conseguia alcançar. Eu apareço com um balde com água e derramo em cima dele. Eu falo sem paciência:
- Pare com essa idiotice de tentar me reconquistar, só está pagando vexame!
- Você que é o idiota, gosta de mim ainda que eu sei, e está de frescura de voltar comigo, só que saiba de uma coisa eu vou tentar dia pós dia, até conseguir me aconchegar nos seus braços!
Eu fiquei surpreso com a declaração, e ele veio com outra bomba.
- Isso é só um pedaço do que eu escrevo pra você e aquelas coisas que você joga no lixo são tudo e mais que eu sinto por você! E eu me arrependo dia pós dia de ter dado aquele tapa.
- Pois Freir-chan eu te amo! Deixa essa magoa pra lá e volta comigo!
Quando ele consegue pegar impulso, ele se escorrega e cai de uma altura perigosa! E no chão, meu desespero começa, ele não acordava!
- Yuzuki! Yuzuki! Yuuuzikii!
Então eu chamo uma ambulância e vou junto com ele para o hospital. Ele fica em coma por uma semana e nesse tempo, aquela magoa ia indo embora e a preocupação e a falta dele me consumia friamente. Até que ele acorda e a primeira coisa que faço é abraçá-lo e beijá-lo, quase chorando...
- Yuzuki!
- Freir-chan....
- Eu quase morri sentindo sua falta, por favor não faça isso denovo comigo!
 Duas semanas depois, no dia de ele ter alta, eu fui visitá-lo. Ele estava se trocando então fui lá dar um abraço bem apertado. Ao invés de ele me abraçar me puxou para a cama e disse:
- Você aceita voltar comigo?
- Sim!
Eu com a falta do abraço dele, do carinho, cedo finalmente, ele me beija e nisso eu subo e sento em cima do pênis dele.
- Hum... você está safadinho!
- Hehe... eu estava guardando tudo isso pra você!
- Tudo isso o que?
Tiro minha camisa e tiro a dele, beijo suavemente seu  pescoço, aliso com suavidade seu corpo, desço até seu pênis e começo a excitá-lo. Só ouvia os gemidos dele quando eu tocava no seu pênis, e então ele ejacula nas minhas mãos e me deita e fica em cima de mim. Segura meus pulsos e com suavidade penetrava em mim, acelerando aos poucos, até que eu começo a gemer e ele me beija... alisa meu corpo, palpa minha boca. Mudamos de posição para papai e mamãe ( u.u ), ele gostava dessa. Depois de muitas loucuras a cama estava toda gosmenta e quente, dormimos mesmo assim, agarradinhos e nus, um sentindo o calor do outro. Não sei como não entro alguém acho que já sabiam oque estava acontecendo.
Hoje estou com 16 anos, e estou atrasado para o nosso jantar de aniversário de namoro, vou desligar o pc, espero que tenham gostado!
                                                              -Fim-
  • Feita por Freir
Arigato Freir  >.<

4 comentários:

  1. cara eu amei! que gracinha!!! isso vc que inventou ou é um anime?nossa realmente mexeu comigo arigato! história magnifica!

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  2. *-* Mt obrigado! Eu inventei, e fico realmente grato quando leio um comentário como seu! Realmente inspira qualquer um a continuar escrevendo >.<

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  3. Amei a história, e você é muito bom, gostaria de ver outra historia sua

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